Este é o segundo episódio da série sobre jornalismo ambiental do IJNotes. Para ouvir o primeiro episódio — uma entrevista com Sebastián Rodriguez — clique aqui.
A crise climática não afeta todo mundo da mesma maneira. À medida que mais jornalistas cobrem questões ambientais, é fundamental que eles lancem luz nas consequências agravadas que a deterioração do ambiente tem em populações vulneráveis.
Repórteres de justiça ambiental fazem exatamente isso.
Apesar de o movimento pela justiça ambiental ter surgido mais de 30 anos atrás, muitas redações estão apenas começando a cobrir a interseção entre discriminação e meio ambiente e como desigualdades estruturais intensificam as consequências da crise climática. O racismo ambiental, por exemplo, afeta as vidas de muitas pessoas pelo mundo.
[Leia mais: O que jornalistas podem fazer globalmente para cobrir a crise climática]
No nosso novo episódio do IJNotes, eu conversei com Yessenia Funes, diretora climática da Atmos, uma revista e plataforma digital sobre clima e cultura. Funes trabalha como repórter de justiça ambiental há sete anos, com passagens por veículos como Colorlines e Gizmodo.
Durante nossa conversa, Funes explicou o que exatamente é a cobertura de justiça ambiental, como ela realiza seu trabalho e por que essa área de especialização do jornalismo é tão fundamental para nos ajudar a entender a crise climática. Ela também destaca as matérias preferidas sobre justiça ambiental que produziu e os desafios que enfrenta trabalhando nessa área.
Ouça aqui:
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