Professores de jornalismo podem querer que seus alunos passem menos tempo em redes sociais, mas o Facebook espera conseguir que educadores o "curtam" como uma ferramenta de ensino.
Partindo do pressuposto de que "a universidade poderia ser mais social", o guia de 14 páginas chamado "Facebook + Journalism 101" foi desenvolvido por [Vadim Lavrusik] (http://lavrusik.com), coordenador do programa de jornalismo no Facebook.
O conteúdo abrange temas tradicionais de jornalismo como a forma de encontrar ideias de pauta, rastrear tendências, encontrar fontes e publicar atualizações de notícias em tempo real utilizando a rede social. Outras dicas são de jornalismo 2.0: Como chamar a atenção e tráfego para o seu trabalho e ajudar os alunos a criar, desenvolver e melhorar a sua marca pessoal.
Enquanto alguns dos temas podem parecer tangenciais (quando exatamente se tornou indispensável para jornalistas a habilidade de aumentar a sua "marca pessoal", existem alguns princípios da velha escola de jornalismo que ainda são válidos.
Ao explicar a diferença entre os perfis, páginas e grupos, Lavrusik observa que, embora "perfis pessoais são contas de identidade autêntica, é importante para os jornalistas ainda verificarem com quem estão falando". Ele destacou o velho ditado de jornalismo: "Se sua mãe diz que te ama, verifique."
Algumas das informações, o fruto da pesquisa sobre o que funciona no Facebook, vão muito além da sala de aula.
Mensagens ou posts sobre educação, política e percepções e análises de bastidores de jornalistas receberam uma maior quantidade de feedback, em média.
Lavrusik também criou um grupo de educadores sociais no Facebook. Você pode pedir para se juntar ao grupo, que conta atualmente com cerca de 200 pessoas, aqui.
Você pode baixar o documento completo Facebook + Journalism 101 aqui.
A IJNet também participou de um dos encontros para jornalistas no Facebook. Você pode ler as dicas sobre como usar o Facebook para reportagem aqui.