1. Quase nunca comece com perguntas difíceis. Em vez disso, quebre o gelo, explique quem você é, o que está fazendo, porque se dirigiu a ele ou ela.
2. Muitas vezes a primeira pergunta deve ser uma questão aberta que lança a fonte em seu assunto predileto. Seu valor é conseguir com que a pessoa fale, e estabeleça um clima conversacional.
3. Preste atenção e escute cuidadosamente. Ele parece aberto ou sigiloso? O que está deixando de fora? Esteja ciente da possibilidade de que a entrevista pode se transformar em uma conversação sem forma que você não pode controlar.
4. Começe conduzindo-o ao longo de um caminho que você escolheu. Uma pergunta deve logicamente seguir outra. Traga uma pergunta difícel depois de duas ou três preliminares.
5. Escute as dicas que sugerem perguntas que você não tinha pensado antes. Permaneça alerta para a possibilidade de que o tema que você escolheu de antemão seja errado, ou somente menor. Esteja flexível. Você pode descobrir uma história que seja melhor do que essa para a qual você veio.
6. Lembre-se sempre que quando você sair, você irá escrever uma história. Enquanto ele fala, pergunte-se: "Qual será o meu lide?" Eu tenho bastante informação para sustentá-lo?
7. Não seja relutante em fazer uma pergunta desconfortável. Pergunte-se apenas se é crucial para o que você está escrevendo.
8. Não tenha receio em fazer perguntas ingênuas. Você não pode saber tudo, mesmo se você fez seu trabalho de preparação.
9. Se necessário, faça perguntas para manter o sujeito falando, como "O que você quer dizer com isto?" ou "Por que é isso?"
10. Não desista de uma pergunta porque o sujeito diz "sem comentário." Tente outra vez, perguntando de maneira diferente. Sugira ir “off the record” se você não puder encontrar o material em nenhum outro lugar e se sentir que é uma questão chave para uma história importante.
11. Às vezes, sua melhor citação ou fato vem depois que o sujeito pensa que a entrevista acabour. Enquanto você está guardando seu bloquinho e dizendo adeus, ele freqüentemente relaxa e faz uma observação crucial mas descuidada.