Cinco aplicativos de realidade aumentada para jornalistas viajantes

por Nicole Martinelli
Oct 30, 2018 em Jornalismo digital

Com a última geração de aplicativos de realidade aumentada, você pode usar sua câmera do smartphone para obter mais informações e traduções de texto em objetos, incluindo sinais e menus em qualquer lugar do mundo.

Estes podem ser a salvação para repórteres pára-quedas, mas até poliglotas ou aqueles que usam intérpretes durante reportagens no exterior às vezes precisam de ajuda para entender uma ou duas palavras.

Aqui estão cinco aplicativos de smartphone para evitar que você fique perdido na rua:

Google Goggles [iPhone e Android, gratuito.] Este aplicativo de realidade aumentada utiliza a câmera do seu telefone para fornecer texto e traduções de imagem, além de informações sobre monumentos e obras de arte. Uma ressalva importante: Você precisa de uma conexão de dados para usá-lo, por isso saiba suas taxas de conectividade.

CamDictionary [Android, gratuito ou US$4,99.] Este é um aplicativo simples que traduz uma palavra de cada vez. Pode traduzir através da câmera -- assim você não tem que tirar a foto e guardar a imagem. Se estiver usando o aparelho para decifrar algo um pouco longo (como uma manchete de jornal), tem que fazer palavra por palavra; mas funciona. O aplicativo suporta dezenas de idiomas, incluindo árabe e chinês simplificado.

Word Lens [iPhone, custo varia.] Este aplicativo traduz inglês, francês e espanhol com a câmera do telefone; pacotes de idiomas são vendidos separadamente por US$9.99 cada. Uma vantagem adicional: Você também pode digitar palavras e tem supporte para iPhone 3Gs, iPod Touch e iPad.

Babelshot [iPhone, US$4,99.] Chamado de "tradutor de foto", este aplicativo ajuda com alemão, japonês, italiano e espanhol no iPhone 4. Também pode traduzir em grandes blocos de texto, como artigos de jornal, por exemplo.

BabelCam [Windows Phone, gratuito.] De acordo com os usuários, a versão Mango WP7 usa a câmera e oferece suporte para idiomas asiáticos também. Versões mais antigas podem requerer tirar fotografias para processar as traduções.