O esforço do jornal Die Zeit de se conectar com a geração do milênio, vantagens do Android para o jornalismo mobile e mais no Digital Media Mash Up desta semana, produzido pelo Center for International Media Assistance.
Como o jornal alemão Die Zeit está tentando alcançar um público mais jovem (ao mesmo tempo, colocando um paywall)
Em setembro passado, para celebrar seu 20º aniversário, o Zeit Online -- a presença digital do Die Zeit, o jornal semanal alemão -- realizou o Z2X, um festival de ideias de dois dias em Berlim para jovens.
As pessoas tiveram que se inscrever para participar, e o Zeit Online recebeu mais de 10.000 inscrições para apenas 600 lugares, disse o CEO da Zeit Online, Christian Röpke, em uma apresentação na conferência da WAN-IFRA Digital Media Europ em Copenhague no mês passado. Com base no sucesso do festival original, o Zeit Online fez pequenos eventos no mês passado em cidades ao redor da Alemanha e planeja realizar outra edição do Z2X neste outono. (Nieman Lab, 10/5)
O Android é o futuro do jornalismo mobile?
Com aplicativos de alta qualidade e uma base de desenvolvedores maior, o iOS é sem dúvida o sistema operacional favorito para jornalistas móveis (mojos) no mundo ocidental.
Como Eliot Fitzroy, fundador do Epic Tutorials, explicou no Mojocon na semana passada, um conteúdo de qualidade pode realmente ser produzido em ambos Android e iOS, mas a fragmentação do Android -- as centenas de diferentes versões rodando em milhares de dispositivos diferentes -- tornou muito mais difícil para os desenvolvedores trabalharem com este sistema operacional. (Journalism.co.uk, 11/5)
Mundo da mídia digital tenta decodificar o mais recente algoritmo do Facebook
Está na hora de novo. O Facebook está mudando seu algoritmo do news feed, e editores online e empresas de publicidade estão tentando descobrir quem está perdendo desta vez.
Descrevendo como um esforço para promover menos links de "experiências de baixa qualidade na web", o Facebook anunciou na quarta-feira que começará a desenfatizar os links que levam os usuários do Facebook para páginas com "pouco conteúdo substantivo" e "um grande número de anúncios disruptivos, chocantes ou maliciosos". Também pode impedir que as pessoas exibam anúncios no Facebook que direcionam os usuários para essas páginas. (Wall Street Journal, 10/5)
'Queremos pegar o molho secreto dos EUA': Como o Atlantic está planejando uma expansão europeia
Como muitos editores norte-americanos com ambições de crescimento global, o Atlantic recentemente abriu escritório em Londres para expandir seus leitores internacionais e promover relacionamentos mais próximos com clientes de publicidade na Europa e na Ásia.
O escritório de Londres terá 10 funcionários, metade no lado editorial e a outra metade no comercial. Outros dois repórteres, com sede em Paris, criarão conteúdo centrado na Europa. Qualquer pessoa fora dos EUA poderá acessar a homepage global de curadoria da equipe editorial de Londres . A homepage ainda é ponderada para o conteúdo americano neste momento, embora mais matérias europeias estejam surgindo, como o Concurso Eurovision de Música que será extra político este ano. (Digiday, 11/5)
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Imagem principal sob licença CC no Flickr via Mario Antonio Pena Zapateria