Como a IJNet ajudou uma jovem jornalista americana a entrar no mundo da reportagem internacional

por IJNet
Oct 30, 2018 em Diversos

Quando Catherine Cheney provou do jornalismo internacional como estudante de graduação durante uma viagem para a Venezuela, ela ficou fascinada.

Após a formatura, Cheney conseguiu um emprego de reportagem no POLITICO, mas "sentia falta dos dias quando estava focando e apurando questões que vão além do rodoanel de Washington", ela escreveu para o concurso de histórias pessoais da IJNet (disponível em inglês, espanhol, árabe e russo).

Cheney descobriu uma oportunidade na IJNet que a levaria de volta ao exterior: a bolsa Arthur F. Burns, um programa de intercâmbio de jornalistas americanos e alemães realizado a cada verão em que os participantes estudam o idioma e trabalham em uma redação estrangeira.

"Não só essa experiência me fez lembrar do por quê e quanto eu amo reportagens internacionais, em primeiro lugar, levando-me ao meu trabalho atual para duas publicações estrangeiras, mas abriu meus olhos também para a importância da relação alemã-americana, um tema que continuo a seguir ", escreve Cheney, que agora trabalha para o World Politics Review (WPR) e o Al-Monitor.

Seu interesse na relação bilateral tem continuado a crescer: Cheney vai viajar para Berlim em novembro para participação da Comissão Fulbright Alemã-Americana de Berlim e apurar uma série de histórias para o WPR.

Através da bolsa Burns, Cheney disse que desenvolveu "um profundo fascínio pela forma como a Alemanha e os Estados Unidos vão trabalhar em conjunto para enfrentar os desafios do século 21."

"Nos próximos meses e durante toda a minha carreira", escreveu ela, "eu pretendo investigar e reportar sobre essa questão, tanto do ponto de vista americano como o alemão, que eu vim a apreciar e entender de uma forma que nunca poderia ter entendido sem a bolsa Arthur F. Burns e a IJNet. "

Foto cortesia de Catherine Cheney