Pesquisa global explora desafios urgentes enfrentados por jornalistas

Publicado em Mar 25, 2019 em Jornalismo digital

O Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, em inglês) lançou uma pesquisa global de referência que fornecerá dados sem precedentes sobre como as organizações de notícias estão se adaptando à era digital.

Os resultados atualizarão e expandirão o relatório do ICFJ sobre o Estado da Tecnologia nas Redações Globais e revelarão como o setor mudou nos últimos dois anos.

Jornalistas e diretores de redações, clique em um dos idiomas abaixo para preencher a pesquisa:

árabe, chinês, inglês, francês, alemão, hindi, indonésio, japonês, coreano, português, russo, espanhol, turco e urdu

Todas as respostas serão mantidas em sigilo e nenhum indivíduo ou organização será identificado. A pesquisa leva de 15 a 20 minutos para ser concluída, e os participantes poderão ganhar um vale-presente Amazon de US$100.

Sobre o estudo

O estudo de 2019, possibilitado pelo generoso apoio da Google News Initiative e Fusion, busca informar os esforços para fechar a disparidade digital que a indústria de jornalismo enfrenta. A pesquisa está disponível em um total de 14 idiomas, incluindo hindi e urdu, para melhor capturar tendências no subcontinente indiano.

Mais de 2.700 jornalistas e gerentes de redações completaram a pesquisa inaugural, realizada em 12 idiomas. Os destaques dos resultados de 2017 incluem:

  • Jornalistas estão usando uma variedade limitada de habilidades digitais. Das 23 habilidades pesquisadas no estudo, apenas quatro são usadas regularmente para produzir matérias em mais da metade das redações em todo o mundo.
  • As redações não estão fazendo o suficiente para proteger suas comunicações. Apesar de dependerem de comunicações digitais, menos da metade dos profissionais de mídia usam criptografia.
  • Existe uma disparidade entre as habilidades digitais que os jornalistas querem e o que suas redações oferecem. Quase metade das redações globais oferece treinamento em pesquisa e verificação de mídia social, mas apenas 22% dos jornalistas consideram isso valioso.